Pêgo da Moura é uma pequena barragem construída pelos Romanos há já quase dois mil anos. Está incrustada na serra de Grândola, pertencendo à propriedade Represa de Baixo, em Santa Margarida da Serra, onde, no meio do xisto, foram plantadas videiras de Antão Vaz, Arinto e Encruzado. A sua localização próxima do mar e os solos de pedra xisto conferem aos seus vinhos frescura e mineralidade marcantes. São vinhos elegantes e de grande distinção que se apresentam no mercado com os nomes Pêgo da Moura e Alfaiate.
 
Tel. 934 060 990
  • A Associação

      A produção de vinho de qualidade na Costa Alentejana tem tido grande e positiva evolução. Uma dezena de pequenos e médios produtores produzem vinho de extraordinária qualidade, já consagrada com prémios nacionais e internacionais. Produções mais limitadas permitem a estas empresas vitivinícolas desenvolver vinhos com perfis distintos e originais, fiéis intérpretes das castas, dos solos, do calor do sol e da brisa que sopra do mar. A paixão pela arte vinícola e as extraordinárias condições da Costa Alentejana uniram os produtores numa associação, a APVCA – Associação de Produtores de Vinhos da Costa Alentejana.

  • A Costa Alentejana

      Os vinhos produzidos na Costa Alentejana têm características próprias a que não é alheia a proximidade do oceano Atlântico. São vinhos com um carácter distinto na grande paisagem do Alentejo, já que beneficiam da intensa luz e do calor da região, mas vêem a evolução da vinha amenizada pelas temperaturas nocturnas da orla marítima. Os solos, nas encostas e nas planuras, oferecem aqui o melhor da terra, numa tradição renovada por muitas gerações de vinhateiros e modernizada com tecnologia e processos cada vez mais sofisticados e menos intrusivos. O esforço dos produtores tem sido orientado para a preservação de técnicas ancestrais, agora suportadas por superiores condições que garantem excepcional qualidade dos vinhos e sustentabilidade de exploração vinícola.

       

  • Os Produtores